Mês de fevereiro, impossível não lembrar do carnaval! Parece que já no réveillon as pessoas se planejam e escolhem suas fantasias.
De onde será que vem tanta alegria? Ousadia também é uma palavra que combina bem com a data... Geralmente, por meio de roupas que “escondem” a identidade ou simplesmente caracterizam um personagem, as pessoas se sentem à vontade para ter uma atitude ou um comportamento diferente do habitual.
Até quem não gosta de cair na folia de Momo, no período carnavalesco deseja colorir um pouco mais o visual. Sim, é possível atravessar esse período com peças mais vibrantes, cores fortes e cítricas. Aproveitar a vigência do neon, seja em regatas ou shorts, é uma boa pedida. Mas vale salientar: Usá-lo agora, já que por ser um tom tão marcante não deve durar até a próxima estação.
Existem várias versões sobre a origem das fantasias de carnaval. Uma delas é que surgiram na Idade Média, em Veneza, quando as pessoas utilizavam máscaras e se fantasiavam para ir às ruas.
A partir da década de 30, a elite brasileira começou a utilizar figurinos de pierrots, colombinas, arlequins, anjos e fadas em festas de clube. De lá pra cá, isso só cresceu. As mais criativas opções já estão disponíveis nas lojas mais simples.
O importante também é adaptar a sua escolha ao clima. Vale lembrar que possuímos um clima quente, e por isso, deve-se dar preferência a tecidos leves, com maior capacidade de absorção, como o algodão. Se a intenção é brincar nas ruas, nada de mangas ou peças justas demais, que prejudiquem a circulação sanguínea. Para bailes noturnos vale investir um pouco mais em peças elaboradas e com brilho.
Seja lá qual for o personagem que vai vestir, lembre-se de deixá-lo ir embora juntamente com a quarta-feira de cinzas. Interpretar um super-herói pode ser interessante por uns dias... Mas melhor que isso é ser você mesmo. Tirar a fantasia traz de volta a sua vida, simples, limpa e sem máscaras.